quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Surpreendente

http://www.skoob.com.br/livro/181195

Não podia começar uma postagem sem puxar a sardinha pro meu lado.
hoje eu gostaria de compartilhar uma história vista em um blog que prezo muito. o Medo B. lá tem outras histórias legais, mas essa em particular me deixou irado ao termina-la. aproveite você também.

Meu mundo perfeito, despedaçado.

DIA 0

Passaram-se apenas algumas semanas desde que deixei o continente. Boa solução. Já se passaram anos desde que consegui meu doutorado. Eu estava tentando seguir os passos de meu avô ao me tornar um cientista e tentar tornar o mundo um lugar melhor. No continente, entretanto, presenciei nada mais do que negações de meus colegas e do meu governo.

Usando o conhecimento que adquiri durante os anos de estudo em engenharia e robótica, eu construí minha própria nave em segredo. Levou um certo tempo, mas finalmente consegui terminá-la. E hoje parti do grande continente para uma das grandes e inabitadas ilhas que ficam ao longe de minha nação.

Já estava cansado de corrupção, governos desajustados e aquilo que chamam de ‘progresso’. Afinal de contas, é o mesmo governo que permitiu que minha prima favorita morresse cedo demais, quando ela sucumbiu à uma doença terminal. Este é o mesmo governo que prendeu meu avô, que trabalhava para eles, por tentar descobrir uma cura para a doença que matou esta minha prima. Eu sempre quis usar meus dons para conseguir algo de bom para a humanidade, e já sabia, enquanto crescia, que a cultura do continente jamais me permitiria a fazer algo assim.

Por causa disso que parti para bem longe, para um pedaço de terra desconhecido. Tentarei criar minha própria nação. Espero conseguir criar uma terra onde corrupção e tristeza são inexistentes. Eu sei que isso não é totalmente possível, mas preciso tentar.

Pela manhã, chegarei na nova terra. Preciso descansar agora.



DIA 1

Saí para explorar a ilha. Não há pessoas aqui, mas há uma grande quantidade de vida selvagem. Os animais parecem variações anãs dos que eu encontraria no continente. A maioria deles, até mesmo aqueles que são considerados assustadores e territoriais, como ursos e morsas, se mostraram muito gentis comigo. Eu preciso tomar cuidado para protegê-los e mantê-los em um ambiente seguro enquanto construo meu novo país. Coisas de boa natureza devem ser protegidas, afinal.

Durante minha inspeção pela ilha, descobri ruínas de uma velha e extinta cultura. Aparentemente o local já fora habitado, mas não há sinais de seu povo. Na base da estrutura, encontrei um grupo de relíquias sobre pedestais. Com medo de perturbá-las, eu fiz um rápido teste para determinar suas composições, com esperança de que conseguisse algumas pistas sobre que tipo de cultura havia ali antes. As tais relíquias pareciam emitir uma grande quantidade de energia. Uma máquina conseguiria facilmente usar uma delas como fonte de força.

Temendo estar sendo seguido por meu governo, e que as relíquias pudessem cair em mãos erradas, eu removi as seis peças das ruínas. Mas ao fazer isso, acidentalmente reativei o sistema de segurança arcaico da estrutura: Uma série de armadilhas que dependiam de um fluxo de lava que corria abaixo do solo como fonte de energia e fogo. Os nativos obviamente sabiam do poder destas relíquias e as queriam bem protegidas.

Eu vou desativá-las mais tarde, depois que deixar tudo em ordem. Agora, para construir meu país, preciso manter os animais em segurança, bem como as relíquias. Isto está ficando cada vez mais problemático do que eu imaginava no começo, mas eu sinto que vou ter sucesso. Todo problema tem solução, afinal. Amanhã começarei a construção.

DIA 2

Comecei a construção hoje. De modo a conseguir manter os animais fora de perigo, desenvolvi numerosos sistemas de animação suspensa. O modelo inicial era uma estrutura em forma de cápsula designado a manter vários animais ao mesmo tempo, já que o número ainda era limitado. Afinal, eu não os queria dormindo em um espaço apertado onde podiam se machucar por acidente enquanto estavam inconscientes. Depois de encher os poucos modelos que tinha, eu descobri um leve aumento da população. Não querendo que os animais fossem feridos pelos robôs que criei para que ajudassem na construção, eu comecei a pensar numa forma de conseguir manter aquele crescimento a salvo. Criei cápsulas de animação suspensa portáteis, e as adcionei aos trabalhos internos de meus robôs.

Isso controlaria o crescimento, e manteria os animais em segurança. Eles estarão inconscientes o tempo todo, então quando tudo ficar em ordem, acordarão como se tivessem dormido por apenas uma noite. Um problema a menos.

Quanto às relíquias, eu as coloquei em locais seguros por toda a ilha. Cada uma delas está escondida em estações de realidade virtual simulada, que desenvolvi como uma barreira. A física incomum e a constante mudança de gravidade tornará impossível recuperar as relíquias. Já que eu sou o único que consegue desligar o programa, sou o único que consegue pegá-las. Estarão seguras por ora.

Agora posso continuar a construir minha nação.

DIA 17

Estabeleci minha base de operações no centro da ilha. É praticamente uma carcaça, no momento, mas arrumar o resto da ilha primeiro é mais importante. Os robôs fazem a construção ser muito mais rápida. Já construí uma cidade e uma rodovia. Pelo menos a capital de minha nação está completa.

Encontrei várias ruínas enterradas e um lago subterrâneo enquanto construía. Montei tudo por cima, de modo a não destruir a estrutura completamente. Mandei vários dos meus robôs para investigar as tais ruínas. Espero que voltem com dados valiosos sobre os moradores originais da ilha.

Decidi preservar a costa da ilha. É difícil para mim arruinar tal beleza natural. Eu mandei alguns robôs lá para monitorar a área e ficar de olho em qualquer sinal de visita. Não quero turistas ou oficiais do governo interferindo em meus planos, afinal.

Vivo esquecendo de desligar as armadilhas nas ruínas que encontrei no meu primeiro dia aqui. Os dias parecem passar tão rápido. Cuidarei disso mais tarde.

DIA 18

Os robôs que enviei à costa me alertaram de um certo distúrbio durante as primeiras horas da manhã. As imagens que me foram enviadas mostram o que parece ser um tipo de besta. É diferente de qualquer criatura que já encontrei. Tenho certeza de que os zoologistas do continente declarariam como uma nova espécie. Além da criatura ser intrigante, os registros indicaram que estava atacando, e o pior de tudo, destruíndo meus robôs. Os animais dentro das cápsulas morrerão de choque devido ao corte inesperado da animação suspensa. Preciso fazer alguma coisa.

Saí da base em minha nave, armado, mas não buscando briga. Acreditei de forma positiva que talvez este fosse algum animal que não fora notado durante minha varredura na ilha e estava agindo de modo assustado. Esperava conseguir acalmar a criatura com a minha chegada, e colocá-la para dormir como os outros animais. Como estava errado.

Quando cheguei na costa, vi a criatura atacando uma das cápsulas que fiz para aquela área. Eu me aproximei dela e tentei atrair a atenção do ser, numa tentativa de acalmá-la ou qualquer coisa assim. Ao me ver, a criatura se virou e correu em direção ao meu veículo. Saí de seu caminho e ativei as armas que havia instalado, esperando que ela se rendesse. Tal tentativa mostrou-se inútil. Era muito rápida e eu não consegui acertar um tiro sequer, e antes que pudesse notar, a coisa arrancou todas as armas da minha nave. Não tive escolha além de me retirar.

Voei para longe; temendo o caos que aquele monstro podia trazer para minha nova casa. Enquanto partia, me virei para ver a besta destruíndo a cápsula. Os animais que eu estava protegendo convulsionaram do lado de fora dos escombros, caíndo ao chão. Meu coração afundou com aquela visão. Preciso fazer algo para parar aquele monstro.

DIA 19

Os zangões que lancei ao ar conseguiram localizar a rota da criatura. Estava atravessando as ruínas de acordo com o último registro. Pelo que posso dizer, o monstro está indo para a cidade que acabei de construir. A capital do meu novo país está de pé há três dias e já está sob ameaça. E o pior, parece que a coisa conseguiu encontrar e desligar o sistema de segurança da realidade virtual da costa e pegou a relíquia que estava dentro. Além de ser feroz, parece que a criatura é inteligente também. Inocentemente, eu coloquei uma cápsula nos arredores das ruínas, pensando que estaria segura. Eu sinto que preciso recuperá-la antes que a criatura a destrua e machuque os animais.

Eu equipei minha nave com um lança-chamas, esperando que essa besta destrutiva não sobreviva ao fogo. Mas mais uma vez o ser se provou mais rápido e novamente não consegui atingíl-lo. Ele arrancou o lança-chamas da minha nave, como uma faca corta manteiga. Eu tive que ir embora novamente. Temo que terei que bloquear seu progresso até a cidade. Vamos apenas esperar que meu plano funcione.

DIA 20

O sistema de segurança adcional que eu coloquei na cidade falhou em manter a criatura longe. Quase todos os robos que posicionei por lá foram destruídos. Minha tentativa de tentar atacar a criatura pessoalmente falhou mais uma vez. Eu fugi esperando encontrar um lugar para me proteger, e mais tarde recebi registros de que a coisa invadiu as ruínas subterrâneas e destruiu todos os robôs que coloquei ali.

Eu tentei canalizar parte do lago subterrâneo para inundar as ruinas e afogar o monstro. Pensei que pudesse subjugar a criatura desse modo, mas a tentativa falhou. Eu suspeitei que a criatura tivesse desenvolvido maior capacidade pulmonar, já que esta escapou das ruínas logo após terem sido completamente inundadas. Parece estar destruíndo qualquer evidência de tecnologia que coloquei nesta ilha.

Menos de uma hora depois, a criatura estava atacando os robôs que deixei monitorando a rodovia. Tentei atacá-la mais uma vez e falhei. Nada do que faço, nem armas, vão parar a besta. Me retirei para a base.

Meus robôs do lado de fora da base foram todos destruídos. A besta ainda conseguiu encontrar e desligar cada um dos sistemas de realidade virtual: Agora possui todas as relíquias em suas mãos. Está planejando algo.

Tudo que eu sei, é que ela quer que eu vá embora.

DIA 21

Não tenho dormido. A criatura atravessou os portões da base no começo da manhã. Todos os robôs e máquinas que estavam em seu caminho foram brutalmente destruídos. Eu me desesperei e abri uma armadilha que leva às ruinas onde construí esta base. Consegui colocar o demônio dentro e a selei, enquanto me escondia por trás de um campo de força.

Pensei que estava seguro à esta altura, já que a criatura não dá sinais de que voltará. Para esfriar a cabeça, voltei ao laboratório e tentei trabalhar em uma prensa hidráulica em grande escala que me ajudará a construir melhor os robôs. Foi quando a criatura surgiu do chão e atacou a máquina. Aparentemente, não há como matá-la.

O ser destruiu a máquina antes mesmo que eu pudesse piscar. Fugi do laboratório e corri pelo corredor para tentar alcançar a nave que me trouxe à ilha. Eu podia ver a besta me seguindo. Consegui pular na nave e fugi bem à tempo. Pensei que estava em segurança, enquanto avançava pelo penhasco de lançamento, mas então senti algo como uma forte batida na parte traseira da minha nave. O motor explodiu em chamas. Virei a cabeça para olhar a parte de trás da nave e ali estava a besta, sorrindo para mim com uma satisfação grotesca que selaria meu fim.

Quando aterrisei nas rochas abaixo, em um mar de chamas, assegurei de que sobreviveria. Eu levaria aquele mundo à uma utopia, mesmo que aquilo me matasse.
Foi quando, pela primeira vez na minha vida, eu senti desprezo por outra criatura viva. Essa besta, sem nenhum motivo, destruiu todo o meu trabalho e arriscou a vida de criaturas inocentes.
Aquilo ganhou mais do que minha raiva. E tão certo quanto meu nome é Dr. Ivo Robotnik; Eu ODEIO aquele porco-espinho.

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Inspiração

Preciso de Alguém
Que olhe nos meus olhes quando falo.
Que ouça as minha tristezas e neuroses com paiciência e, ainda que não compreenda, respeite os meus sentimentos.
Preciso de alguém que venha brigar ao meu lado sem precisar ser convocado.
Alguém amigo suficiente para dizer-me as verdades que não quero ouvir, mesmo sabendo que posso ficar irritado por isso.
Nesse mundo de céticos, preciso de alguém que creia nessa coisa misteriosa, desacreditada, quase impossível: a amizade.
Que teime em ser leal, simples e justo.
Que não vá embora se algum dia eu perder meu ouro e não for mais a sensação da festa.
Preciso de um amigo que receba com gratidão o meu auxilio, a minha mão estendida, mesmo que isto seja muito pouco para suas necessidades.
Preciso de um amigo que também seja companheiro nas farras e pescarias, nas guerras e alegrias, e que no meio da tempestade, grite comigo:
“Nós ainda vamos rir muito disso tudo…”
E ria muito.
Não pude escolher aqueles que me trouxeram ao mundo, mas posso escolher meus amigos.
E nesse busca empenho a minha própria alma, pois com uma Amizade Verdadeira, a vida se torna mais simples, mais rica e mais bela …
(Charlie Chaplin)

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Branco

Meu candidato é branco, é óbvio, observe: ele é ficha limpa, algo que já, por si só, é raro dentre os políticos atuais, mas esse branquelo deveria ser vermelho, representando cuidado, "pare e pense", faça-se um favor e nem olhe outra foto, seja ela qual for.
Voto em branco pois ele é o menos filho da puta, o menos sem noção, cansei de politicagem, quero ver alguém brincando de política, visto que já estou farto de que brinquem com a minha cara.
Perceba isso:
O voto nulo é somado ao numero de votos do candidato mais votado, mas votar em branco é como votar no justo, justamente aquele que não rouba, logo, o melhor candidato. Vote em branco você também, é uma questão de racismo, não queremos os bandidos bem vestidos, aqueles que roubam mais que qualquer outro.
quero por fim lembrar, o candidato que obtiver mais de cinquenta por cento dos votos no primeiro turno é automaticamente eleito, portanto, UM DIA MEU CANDIDATO VENCE.

sábado, 25 de junho de 2011

Título confiscado

Que título ridículo... Fato é que comecei a escreve uma história non-sense hoje e precisava de algo que tivesse mínimo de sentido e direção portanto estou aqui escrevendo por escrever, acabei de ver duas coisas surpreendentes as quais venho compartilhar:
Andy Murray (sim, eu gosto de tênis) que simplesmente humilhando o adversário em winbledom fez isso aí:
Sério, cliquem aqui.

e também o trailler do jogo Assasin's creed três, não sou muito chegado no título, nunca joguei de verdade isso, as poucas vezes foram enquanto ficava com meu irmão, mas vejam os gráficos, a musica, fantástico.
Também vale a pena clicar aqui

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Balada Triste de Trompeta

comentário sobre filmes.
Tem um filme novo rolando aqui em casa, "Balada Triste de Trompeta" sério, vale muito a pena ver.
Eu sei, não tem nenhuma relação com livros nem nada disso, mas sinceramente? De que me importa isso, eu tava afim de colocar o nome do filme, ter uma lembrança dele quando ler isso e saber que é um puta filme bom.
A título de comentário esse filme é bem expressivo, a história em si não é grande coisa, embora o fundo da história seja a guerra civil espanhola, o interessante é ver a relação dos personagens com a guerra e o pós-guerra, acredite é um filme para ser visto, vale a pena prestar muita atenção na expressão dos palhaços afinal por serem palhaços seus sentimentos estão a amostra nas suas maquiagens, por exemplo, de todo modo fica a dica (odeio, sério, odeio mesmo essa parada de "fica a dica", mas é uma boa maneira de dizer isso), um filme que vale a pena ver.
Valeu

terça-feira, 21 de junho de 2011

Sobre a sociedade

A sociedade como organismo existe há muito tempo, sobrevivendo e vivendo muitas vezes do caos, caos esse visto na sociedade na forma de doenças sociais, crimes bizarros e transgressões sem motivo são exemplos dessas doenças que destroem do ponto de vista humanitário, mas compõe do ponto de vista social. A prova disso e que a guerra e considerada uma forma de controle populacional assim como a fome e as doenças, mas então, o que seria uma doença para a sociedade?
A sociedade esta doente quando os crimes (que seriam representantes da guerra) se tornam grotescos a partir do ponto de vista da cultura em que ele ocorre, ou quando a fome e na verdade uma escolha dos governantes daquela sociedade para seus governados. Desse modo podemos dizer que muitas sociedades estão doentes e que algumas delas escolhem estar doentes, mas por quê? Simples, é muito mais fácil e lucrativo se manter doente, fácil porque para haver fome e violência basta manter a lacuna que já existia antes da criação do estado, e lucrativo, pois preencher esses espaços a muito vazios e muito mais caro que manter o espaço vazio, para citar um exemplo, quando Roma caiu no século quinto os antigos eupátridas com o passar das gerações se tornaram senhores feudais, depois reis, e os reinos mais poderosos acabaram por serem os países de hoje, e adivinhe, os reinos que não prosperaram antes continuaram sem prosperar depois.
Sabendo então, que a sociedade “precisa” de crimes fome e doenças para se manter, como evitar que ela fique doente? Fácil, não se pode coibir todos os crimes, mas pode se coibir os maiores, com penas pesadas a principio, seguidas por educação tanto familiar quando acadêmica. Educação religiosa que já foi primordial nas escolas, hoje é opcional ate em alguns colégios religiosos, isso por que essa forma de ensino e mal empregada em todas as instituições, ate mesmo a igreja, pois dizer como se reza o pai-nosso não e na verdade o que conta, afinal mais vale respeitar e amor o próximo, sabendo que ele também te respeita que dizer algumas palavras para o espaço vazio antes de dormir (coisa bonitinha, diga-se de passagem) rezar na verdade e conversar.
Palavra chave, todo problema de fácil resolução tem uma palavra-chave, no caso das doenças sociais essa palavra é controle, como já se fez evidente nos dois últimos parágrafos, mas tão evidente como a palavra também está à dificuldade de efetivar este controle principalmente em uma sociedade já viciada (bitolada na mesma formula) como são a maioria das sociedades mundiais.
Existem muitos países espalhados pelo mundo que, caso encontrassem-se em uma faculdade já estariam jubilados ou expulsos por mau comportamento, portanto seria essencial para os mesmo governantes que ao invés de procurar propaganda gratuita de sua imagem ligando-a a projetos falidos de curta prazo que só adiam a resolução verdadeira, de fato fazerem algo duradouro uma revolução mental para os seus governados
Um governante que se sacrificasse por seus governados. A dificuldade e que nenhum homem que tem o poder ira viver sem sucumbir a ele em algum momento, a esperança e que o homem vencido pelo poder sempre vera a luz da verdade por trás do poder, o problema é quanto tempo irá levar para que o homem veja a verdade, e se ainda lhe restara tempo para melhorar o mundo em que vive depois de alcançá-la.

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Quanto a "bobalização" dos livros atuais

Tantos livros para ler e tão pouco tempo para ler todos eles... Sinceramente? Mentira. Não tem tantos livros para ler, a menos que você queira ler algumas idiotices e perder tempo por ai. Confesso que eu mesmo já fiz isso, cheguei ao cumulo de ler um livro cuja descrição correta seria exaurido de vida, se bem me lembro era um tal de “como ser o pior aluno da escola” e sua sequência, “como se tornar o pior professor da escola”, é claro, demorei pouco mais de quarenta minutos lendo cada um deles, eles tem aproximadamente 180 paginas, acreditem elas são paginas pequenas de letras grandes recheadas de planos malignos “a La cebolinha”.  O que venho dizer  é, nada contra que lê esse tipo de livro, mas, por favor, se você quer ler um livro como este, lembre-se antes de ler um livro interessante, recomendo nesse momento, antes de lê-lo seria ideal qualquer título de Douglas Adams, já que você vai entrar no mundo da comedia, pelo menos é o que o autor pretendia, na sua volta eu recomendo algo que faça com que seu cérebro volte a andar em um ritmo interessante, vamos de “Eu mato” de Giorgio Faletti, enfim, o que venho dizer hoje é, leia bem, não importa se demora muito para completar uma obra que realmente vale a pena, mas mesmo assim, deve lê-la.
Obrigado.